Nesta eleição de 2008, muito provavelmente, teremos mais uma vez que optar entre o grupo de Garotinho, representado agora pela sua esposa e ex-governadora do Estado Rosinha, e o grupo do deputado e ex-prefeito Arnaldo Viana, representado pelo próprio.
Entre os blogs, com destaque para o conceituado prof. Roberto Moraes, é ponto pacífico que tal polaridade é falsa e que os dois grupos são, na verdade, "farinha do mesmo saco". Não podemos esquecer que o segundo nada mais é do que uma dissidência do primeiro.
Sem dúvida não dá para discordar que os dois apresentam sim uma falsa polaridade. Inegavelmente a práxis política de ambos é a mesma. Agora, uma coisa é essa constatação, outra é intuir, a partir dela, que um eventual governo Rosinha será como os governos Arnaldo/Mocaiber.
Sei que o anseio por mudanças mais significativas na política de Campos é grande, mas, não podemos permitir que ele anuvie a percepção das diferenças entre Garotinho e Arnaldo. Diferenças essas que são sutis mas existem.
A grosso modo acredito que garotinho seja movido por pura ambição de poder político e suas ações orbitam sempre em torno desta ambição. Já Arnaldo não me parece mais do que um oportunista, que se utiliza da política para realizar ambições de outra ordem. Em suma, o primeiro tem o poder político como fim e para chegar até ele, se for preciso, passa por cima de qualquer um. Já o segundo tem o poder político como meio para realização de suas ambições inconfessáveis.
Este "detalhe" pode não significar muita coisa, mas, depedendo do contexto político, pode sim fazer muita diferença. Ou seja, muitas futuras decisões de governo dependerão do pequeno "detalhe" de se ter o poder político como meio ou como fim.
O fato é que, sendo bastante realista, devo admitir que é muito provável que tenhamos mesmo que nos posicionar frente ao dantesco cenário de segundo turno com a "polaridade" Rosinha/Arnaldo. Para tanto, precisamos sim ser muito racionais e pragmáticos para tomar a "melhor" decisão para o município. O voto nulo, como o próprio nome diz, não acrescenta absolutamente nada.
Sei que o anseio por mudanças mais significativas na política de Campos é grande, mas, não podemos permitir que ele anuvie a percepção das diferenças entre Garotinho e Arnaldo. Diferenças essas que são sutis mas existem.
A grosso modo acredito que garotinho seja movido por pura ambição de poder político e suas ações orbitam sempre em torno desta ambição. Já Arnaldo não me parece mais do que um oportunista, que se utiliza da política para realizar ambições de outra ordem. Em suma, o primeiro tem o poder político como fim e para chegar até ele, se for preciso, passa por cima de qualquer um. Já o segundo tem o poder político como meio para realização de suas ambições inconfessáveis.
Este "detalhe" pode não significar muita coisa, mas, depedendo do contexto político, pode sim fazer muita diferença. Ou seja, muitas futuras decisões de governo dependerão do pequeno "detalhe" de se ter o poder político como meio ou como fim.
O fato é que, sendo bastante realista, devo admitir que é muito provável que tenhamos mesmo que nos posicionar frente ao dantesco cenário de segundo turno com a "polaridade" Rosinha/Arnaldo. Para tanto, precisamos sim ser muito racionais e pragmáticos para tomar a "melhor" decisão para o município. O voto nulo, como o próprio nome diz, não acrescenta absolutamente nada.